quarta-feira, 25 de janeiro de 2012

Visita da Sanepar à TEGEVE

Recentemente a TEGEVE Ambiental recebeu a visita do diretores comerciais Sérgio Antonio Maia Sant'Ana e José Oliveiro da Rocha, e do técnico contábil Rosnaldo Juliane, que fazem parte da ANN - Assessoria para Novos Negócios da Companhia de Saneamento do Paraná - Sanepar. Eles foram recebidos pelo diretor da empresa, Vilmar Bianco, e pela engenheira sanitarista, Maria Rosí Melo Rodrigues. A visita foi para que os assessores pudessem conhecer a TEGEVE, verificando os produtos e serviços oferecidos, já que a Tegeve produz e fornece tecnologias que vem de encontro com as necessidades futuras de melhorias na qualidade de vida da população, por meio de investimentos adequados e eficazes em saneamento básico. Agrademos a presença de vocês! 


sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Artigo no jornal Gazeta do Povo

Quer saber como ajudar a preservar os nossos rios?
Confira o artigo escrito pela engenheira sanitarista da TEGEVE, Maria Rosí Melo Rodrigues, publicado no jornal Gazeta do Povo:






terça-feira, 25 de outubro de 2011

TEGEVE fecha contrato com o SPA da Lapinha

A TEGEVE Ambiental acaba de fechar um contrato com o SPA da Lapinha, situado no município da Lapa e considerado o melhor centro de saúde e bem estar do Brasil. A empresa irá elaborar o projeto completo do sistema de tratamento de esgotos e efluentes gerados no espaço, como também fornecer todos os equipamentos dimensionados, realizando a sua instalação, treinamento e operação do complexo.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Ajude a preservar os nossos rios

Todos sabem que os rios são de grande importância para a vida na Terra. Diversas espécies da fauna e da flora dependem deles, incluindo os seres humanos, que precisam de água e oxigênio para viver. Apesar de ter este conhecimento, muitas pessoas não imaginam que estão ajudando a poluir os rios diariamente, dentro de suas casas.

De acordo com a engenheira sanitarista da TEGEVE Ambiental, Maria Rosí Melo Rodrigues, os rios tem condições de se auto depurarem, ou seja, o próprio corpo hídrico “se limpa”. “Por exemplo, o Rio Iguaçu tem a nascente em Curitiba e está muito contaminado, mas chega em Foz do Iguaçu praticamente sem esta poluição, só que a autodepuração depende da dose de poluentes que são lançados na água e isso está diretamente ligado aos hábitos da população, ao que ela está acostumada a jogar no ‘ralo’ de sua casa”, afirma.

Segundo a engenheira, as pessoas podem ajudar a proteger os rios com atitudes simples no dia a dia. “Elas podem começar separando o lixo, por exemplo. Quanto menos lixo for para o aterro, menor será a geração de chorume (líquido gerado na decomposição dos resíduos), que pode contaminar o solo, as águas superficiais e as águas subterrâneas. Além disso, a falta de separação reduz a vida útil dos aterros, causando problemas para as cidades”, conta. “Outro problema é o uso indiscriminado de produtos de limpeza, o material jogado na tubulação de esgoto e o consumo excessivo de água, que também levam a uma contaminação significativa”, ressalta.

Maria Rosí aconselha que a população questione os órgãos públicos sobre o tratamento do esgoto em suas cidades ou até mesmo em suas residências. “Em tese, todo o esgoto gerado deve ir para uma rede coletora da companhia de água e esgoto do município ou do estado, seguindo então para uma estação de tratamento que permita uma remoção dos compostos poluentes em alta eficiência, fazendo com que o esgoto seja lançado no rio sem alterar suas características, ou até mesmo sendo reaproveitado para irrigação, lavagem de calçadas, veículos, entre outros usos que não potabilidade”.

Segundo a engenheira, o esgoto bem tratado não tem odor, é límpido e praticamente isento de bactérias e coliformes. “Então, se a rede passa na frente de sua casa, não esqueça de fazer a ligação, pois se isso não ocorrer, seu esgoto sai na rede de água de chuva, que leva diretamente ao rio seu excremento sem qualquer tratamento e irá poluir o corpo hídrico que pode estar sendo fonte de captação para abastecimento de sua própria residência”, alerta. “É responsabilidade da população ter este cuidado, já que cada pessoa lança em média 54 gramas de carga poluente por dia. Se formos pensar no número de pessoas que lançam estes efluentes nos rios, é um número extremamente elevado”, afirma. 

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

NECROCHORUME


Aquecimento global, poluição atmosférica, poluição hídrica, poluição do solo, contaminação global! O que estamos fazendo com nosso planeta? É a ação do homem, querendo produzir, crescer, prosperar.
Mas, será que podemos crescer e prosperar sem agredir com tamanha gravidade nosso planeta? É claro que sim! E é com este enfoque que falamos aqui da poluição hídrica, ou contaminação de nossas águas.
A água é o nosso bem mais precioso e estamos destruindo-a, achando que não terá fim, mas tem! Sabe-se hoje, que a água é um bem finito e que, se não nos atentarmos em reduzir ou até mesmo eliminar os dejetos que jogamos em nossos rios, lagos e lençóis freáticos, estaremos comprometendo a vida na terra.
Em toda atividade humana ou na maioria delas há um descarte de água contaminada com algum rejeito, até mesmo os dejetos humanos, os esgotos, são capazes de destruir um corpo hídrico, se não forem tratados eficientemente antes de serem lançados na natureza. Até mesmo após a morte, o ser humano é capaz de gerar compostos contaminantes através da decomposição de seu corpo.
Esse é um problema muito relevante e de saúde pública, e tem-se que despertar para esta realidade, verificando o que está sendo realmente realizado nos cemitérios de uma maneira geral.
Um corpo quando enterrado, entra em estado de decomposição e através do trabalho de microorganismos, um líquido é gerado nesta transformação como também gases tipo gás carbônico.
Tal líquido gerado é denominado de Necrochorume. Sabendo que a referida decomposição leva em média de 2,5 a 3,0 anos, essa substância pode começar a ser eliminada durante um ano após o sepultamento.
A sua principal característica é ter um escoamento viscoso, de coloração acinzentada, composta de 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de substâncias orgânicas, sendo duas delas altamente tóxicas, a putresina e cadaverina, que em contato com a água da chuva, podem percolar pelo solo e atingir o lençol freático, podendo desta forma contaminar seriamente as águas subterrâneas e quem delas consumir.
Desta forma, se verifica a necessidade urgente de se ter um maior e melhor controle desses cemitérios e seus sepultamentos, pois já foi constatado que em torno de 90% das necrópoles tidas como irregulares, 3/4 delas estão com solo e lençol freático comprometidos. As principais causas são: Despreparo no sepultamento e localização em terrenos inadequados. Segundo a Legislação Ambiental vigente (Conama 368 de 28 de março de 2006), o limite entre a cova e o lençol freático não pode ser menor que 1,5 metros.
Mesmo com a existência de tal legislação, a fiscalização ainda é lenta e difícil, haja vista as condições de tempo e estrutura dos cemitérios existentes, os quais devem atender a população com visão social, incluindo assim os indigentes, enterrados sem qualquer critério de proteção ambiental.
E que critério é esse?  É necessário se realizar uma avaliação de Condições Geológicas (tipo de solo) e Hidrogeológicas (profundidade do aquífero). E o mais importante, elaborar um projeto adequado das disposições dos caixões, instalando uma retenção ou uma captação do líquido gerado na decomposição do corpo, seguindo por sistemas de drenagem específicos para encaminhar o necrochorume captado a um sistema de tratamento que permita tratar com eficiência suas toxinas, lançando no ambiente um líquido livre de compostos tóxicos para a saúde.
Tal tecnologia pode ser desenvolvida e adaptada ao sistema de acordo com estudos específicos de cada empreendimento, verificando caso a caso as necessidades reais da região e das condições hidrogeológicas do terreno em que se encontra. Sistemas anaeróbios, processos de desinfecção devidamente dimensionados para atender às reais necessidades de cada empreendimento.
Implantando um sistema de tratamento de necrochorume estará se prevenindo doenças com uma tecnologia que custa muito menos que tratar as enfermidades. Isso faz parte do comprometimento de todos, a priorização e prevenção da saúde da comunidade.
Somos todos responsáveis por um meio ambiente mais limpo e próprio a uma boa qualidade de vida em nosso planeta.

Maria Rosí Melo Rodrigues é engenheira sanitarista da TEGEVE Ambiental

quarta-feira, 27 de julho de 2011

TEGEVE ganha licitação da Prefeitura de Abatiá

A TEGEVE Ambiental, empresa especializada em saneamento ambiental e tratamento de efluentes industriais, acaba de ganhar uma licitação da Prefeitura de Abatiá, município do Paraná, para a instalação de uma estação de tratamento de esgotos para atender 1800 moradores da cidade. A estação terá tratamento biológico com lodo ativado e suas unidades serão produzidas em Fibra de Vidro, material resistente e duradouro, que garante total estanqueidade do sistema, evitando a contaminação do solo e lençol freático.
A TEGEVE também fechou recentemente um contrato com a Colorfix, fornecedora de pigmentos e aditivos termoplásticos para indústrias da Construção Civil, Farmácia, Utilidades Domésticas, Automobilística,  Segurança, Brinquedos, entre outros, em que irá fornecer todos os equipamentos necessários ao sistema de tratamento físico-químico do efluente gerado neste processo produtivo.
Além disso, a empresa tem como novo cliente a construtora curitibana Squadro. Para a construtora, serão fabricadas as unidades para atender a uma estação de tratamento para a Embrapa, na cidade de Sinop, no Mato Grosso do Sul. 

sexta-feira, 1 de julho de 2011

O perigo dos efluentes hospitalares não tratados

Quando se fala em hospital, logo é possível imaginar que é um local onde circulam pessoas com todo o tipo de enfermidade e, que destas, a maioria pode ser infecciosa. O que muitas pessoas não sabem é que os efluentes gerados por este tipo de instituição, se não forem tratados e lançados ao meio ambiente de forma correta, podem infectar um grande número de pessoas.

De acordo com a engenheira sanitarista da TEGEVE Ambiental, empresa especializada em saneamento ambiental, Maria Rosí Melo Rodrigues, esgotos gerados neste tipo de ambiente carregam vírus, bactérias e microorganismos em geral. “A água de um efluente tratado de forma incorreta é um grande veículo de doenças, e entre elas temos diarreia infecciosa, leptospirose, hepatites, cólera, esquistossomose, entre muitas outras”, afirma.

 A engenheira alerta que tais doenças, além de causarem desconforto e enfermidades, podem ocasionar até mesmo óbitos. “Por isso é tão importante realizar o tratamento dos efluentes gerados pelos hospitais, que levam para o meio ambiente grandes concentrações de medicamentos excretados pelos pacientes, produtos de desinfecção, água dos sanitários, refeitórios e salas de cirurgia”, explica.

Apesar de não haver uma lei específica que obrigue os hospitais a terem seus próprios sistemas de esgoto, é importante a conscientização dos seus administradores para esta questão.

Uma alternativa é a tecnologia oferecida pela TEGEVE Ambiental. “Oferecemos sistemas para tratamento biológico, porém com sistemas e unidades adaptadas para remoção dos patogênicos presentes, descontaminando especificamente cada tipo de efluente gerado. É importante salientar que cada instituição tem suas especificidades de efluente gerado e isso sempre será avaliado por nossa equipe técnica, para que os sistemas projetados sejam realmente eficazes para a situação em estudo”, ressalta Maria Rosí.