terça-feira, 5 de abril de 2011

Inovações tecnológicas para tratamento de efluentes e reuso da água

Entre os dias 04 e 07 de maio, acontece no Centro de Eventos Expo Unimed Curitiba, a sexta edição da Feira ReciclAção – Feira Brasileira de Reciclagem, Preservação e Tecnologia Ambiental. Entre os expositores, estará a TEGEVE Ambiental, especializada em saneamento ambiental. A empresa vai apresentar aos participantes suas tecnologias para tratamento de efluentes, esgotos, água e reuso de uma maneira geral.
No estande da TEGEVE, o público poderá conferir dois protótipos de estações de tratamento. Um deles consiste na apresentação de um sistema completo de tratamento, baseado nas necessidades de uma indústria em que se deve utilizar tratamento físico-químico e biológico para tratar seus efluentes, considerando desta forma, unidades maiores, utilizando tanques em fibra de vidro com um tipo de tecnologia. E o outro apresenta uma tecnologia diferente, porém não menos eficiente e eficaz, em que se pode utilizar para geração de menor volume de esgoto, atendendo pequenas comunidades, como condomínios, residências, comércio em geral, onde não há rede de esgoto para coleta e com uma necessidade de lançamento dos mesmos, com qualidade para não impactar o corpo hídrico como rios e córregos.
As eficiências atingidas de ambas as linhas de tratamento, atingem 98 – 99% de remoção das cargas poluentes e conseguem lançar um efluente tratado com características muito similares aos dos rios de boa qualidade. “Além disso, o efluente tratado pode ser reutilizado em descargas de banheiros, lavagem de pisos, irrigação, entre outros”, afirma a engenheira sanitarista da TEGEVE, Maria Rosí Melo Rodrigues.  “Isso é tecnologia de tratamento, baseada em um know how superior a 20 anos de trabalho na área”, ressalta.
 “É importante repassar às pessoas o conhecimento de que, não importam as dimensões das unidades de uma estação de tratamento, contanto que estas consigam transformar o efluente líquido industrial ou o esgoto sanitário, em uma água capaz de alcançar os rios e lagos sem prejudicar sua flora e fauna, apenas transformando-os em um leito de maior volume e capacidade de abastecer as regiões a jusante, contribuindo em uma melhor qualidade de vida de sua população”, conta a engenheira.