terça-feira, 25 de outubro de 2011

TEGEVE fecha contrato com o SPA da Lapinha

A TEGEVE Ambiental acaba de fechar um contrato com o SPA da Lapinha, situado no município da Lapa e considerado o melhor centro de saúde e bem estar do Brasil. A empresa irá elaborar o projeto completo do sistema de tratamento de esgotos e efluentes gerados no espaço, como também fornecer todos os equipamentos dimensionados, realizando a sua instalação, treinamento e operação do complexo.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Ajude a preservar os nossos rios

Todos sabem que os rios são de grande importância para a vida na Terra. Diversas espécies da fauna e da flora dependem deles, incluindo os seres humanos, que precisam de água e oxigênio para viver. Apesar de ter este conhecimento, muitas pessoas não imaginam que estão ajudando a poluir os rios diariamente, dentro de suas casas.

De acordo com a engenheira sanitarista da TEGEVE Ambiental, Maria Rosí Melo Rodrigues, os rios tem condições de se auto depurarem, ou seja, o próprio corpo hídrico “se limpa”. “Por exemplo, o Rio Iguaçu tem a nascente em Curitiba e está muito contaminado, mas chega em Foz do Iguaçu praticamente sem esta poluição, só que a autodepuração depende da dose de poluentes que são lançados na água e isso está diretamente ligado aos hábitos da população, ao que ela está acostumada a jogar no ‘ralo’ de sua casa”, afirma.

Segundo a engenheira, as pessoas podem ajudar a proteger os rios com atitudes simples no dia a dia. “Elas podem começar separando o lixo, por exemplo. Quanto menos lixo for para o aterro, menor será a geração de chorume (líquido gerado na decomposição dos resíduos), que pode contaminar o solo, as águas superficiais e as águas subterrâneas. Além disso, a falta de separação reduz a vida útil dos aterros, causando problemas para as cidades”, conta. “Outro problema é o uso indiscriminado de produtos de limpeza, o material jogado na tubulação de esgoto e o consumo excessivo de água, que também levam a uma contaminação significativa”, ressalta.

Maria Rosí aconselha que a população questione os órgãos públicos sobre o tratamento do esgoto em suas cidades ou até mesmo em suas residências. “Em tese, todo o esgoto gerado deve ir para uma rede coletora da companhia de água e esgoto do município ou do estado, seguindo então para uma estação de tratamento que permita uma remoção dos compostos poluentes em alta eficiência, fazendo com que o esgoto seja lançado no rio sem alterar suas características, ou até mesmo sendo reaproveitado para irrigação, lavagem de calçadas, veículos, entre outros usos que não potabilidade”.

Segundo a engenheira, o esgoto bem tratado não tem odor, é límpido e praticamente isento de bactérias e coliformes. “Então, se a rede passa na frente de sua casa, não esqueça de fazer a ligação, pois se isso não ocorrer, seu esgoto sai na rede de água de chuva, que leva diretamente ao rio seu excremento sem qualquer tratamento e irá poluir o corpo hídrico que pode estar sendo fonte de captação para abastecimento de sua própria residência”, alerta. “É responsabilidade da população ter este cuidado, já que cada pessoa lança em média 54 gramas de carga poluente por dia. Se formos pensar no número de pessoas que lançam estes efluentes nos rios, é um número extremamente elevado”, afirma.