sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Artigo no jornal Gazeta do Povo

Quer saber como ajudar a preservar os nossos rios?
Confira o artigo escrito pela engenheira sanitarista da TEGEVE, Maria Rosí Melo Rodrigues, publicado no jornal Gazeta do Povo:






terça-feira, 25 de outubro de 2011

TEGEVE fecha contrato com o SPA da Lapinha

A TEGEVE Ambiental acaba de fechar um contrato com o SPA da Lapinha, situado no município da Lapa e considerado o melhor centro de saúde e bem estar do Brasil. A empresa irá elaborar o projeto completo do sistema de tratamento de esgotos e efluentes gerados no espaço, como também fornecer todos os equipamentos dimensionados, realizando a sua instalação, treinamento e operação do complexo.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Ajude a preservar os nossos rios

Todos sabem que os rios são de grande importância para a vida na Terra. Diversas espécies da fauna e da flora dependem deles, incluindo os seres humanos, que precisam de água e oxigênio para viver. Apesar de ter este conhecimento, muitas pessoas não imaginam que estão ajudando a poluir os rios diariamente, dentro de suas casas.

De acordo com a engenheira sanitarista da TEGEVE Ambiental, Maria Rosí Melo Rodrigues, os rios tem condições de se auto depurarem, ou seja, o próprio corpo hídrico “se limpa”. “Por exemplo, o Rio Iguaçu tem a nascente em Curitiba e está muito contaminado, mas chega em Foz do Iguaçu praticamente sem esta poluição, só que a autodepuração depende da dose de poluentes que são lançados na água e isso está diretamente ligado aos hábitos da população, ao que ela está acostumada a jogar no ‘ralo’ de sua casa”, afirma.

Segundo a engenheira, as pessoas podem ajudar a proteger os rios com atitudes simples no dia a dia. “Elas podem começar separando o lixo, por exemplo. Quanto menos lixo for para o aterro, menor será a geração de chorume (líquido gerado na decomposição dos resíduos), que pode contaminar o solo, as águas superficiais e as águas subterrâneas. Além disso, a falta de separação reduz a vida útil dos aterros, causando problemas para as cidades”, conta. “Outro problema é o uso indiscriminado de produtos de limpeza, o material jogado na tubulação de esgoto e o consumo excessivo de água, que também levam a uma contaminação significativa”, ressalta.

Maria Rosí aconselha que a população questione os órgãos públicos sobre o tratamento do esgoto em suas cidades ou até mesmo em suas residências. “Em tese, todo o esgoto gerado deve ir para uma rede coletora da companhia de água e esgoto do município ou do estado, seguindo então para uma estação de tratamento que permita uma remoção dos compostos poluentes em alta eficiência, fazendo com que o esgoto seja lançado no rio sem alterar suas características, ou até mesmo sendo reaproveitado para irrigação, lavagem de calçadas, veículos, entre outros usos que não potabilidade”.

Segundo a engenheira, o esgoto bem tratado não tem odor, é límpido e praticamente isento de bactérias e coliformes. “Então, se a rede passa na frente de sua casa, não esqueça de fazer a ligação, pois se isso não ocorrer, seu esgoto sai na rede de água de chuva, que leva diretamente ao rio seu excremento sem qualquer tratamento e irá poluir o corpo hídrico que pode estar sendo fonte de captação para abastecimento de sua própria residência”, alerta. “É responsabilidade da população ter este cuidado, já que cada pessoa lança em média 54 gramas de carga poluente por dia. Se formos pensar no número de pessoas que lançam estes efluentes nos rios, é um número extremamente elevado”, afirma. 

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

NECROCHORUME


Aquecimento global, poluição atmosférica, poluição hídrica, poluição do solo, contaminação global! O que estamos fazendo com nosso planeta? É a ação do homem, querendo produzir, crescer, prosperar.
Mas, será que podemos crescer e prosperar sem agredir com tamanha gravidade nosso planeta? É claro que sim! E é com este enfoque que falamos aqui da poluição hídrica, ou contaminação de nossas águas.
A água é o nosso bem mais precioso e estamos destruindo-a, achando que não terá fim, mas tem! Sabe-se hoje, que a água é um bem finito e que, se não nos atentarmos em reduzir ou até mesmo eliminar os dejetos que jogamos em nossos rios, lagos e lençóis freáticos, estaremos comprometendo a vida na terra.
Em toda atividade humana ou na maioria delas há um descarte de água contaminada com algum rejeito, até mesmo os dejetos humanos, os esgotos, são capazes de destruir um corpo hídrico, se não forem tratados eficientemente antes de serem lançados na natureza. Até mesmo após a morte, o ser humano é capaz de gerar compostos contaminantes através da decomposição de seu corpo.
Esse é um problema muito relevante e de saúde pública, e tem-se que despertar para esta realidade, verificando o que está sendo realmente realizado nos cemitérios de uma maneira geral.
Um corpo quando enterrado, entra em estado de decomposição e através do trabalho de microorganismos, um líquido é gerado nesta transformação como também gases tipo gás carbônico.
Tal líquido gerado é denominado de Necrochorume. Sabendo que a referida decomposição leva em média de 2,5 a 3,0 anos, essa substância pode começar a ser eliminada durante um ano após o sepultamento.
A sua principal característica é ter um escoamento viscoso, de coloração acinzentada, composta de 60% de água, 30% de sais minerais e 10% de substâncias orgânicas, sendo duas delas altamente tóxicas, a putresina e cadaverina, que em contato com a água da chuva, podem percolar pelo solo e atingir o lençol freático, podendo desta forma contaminar seriamente as águas subterrâneas e quem delas consumir.
Desta forma, se verifica a necessidade urgente de se ter um maior e melhor controle desses cemitérios e seus sepultamentos, pois já foi constatado que em torno de 90% das necrópoles tidas como irregulares, 3/4 delas estão com solo e lençol freático comprometidos. As principais causas são: Despreparo no sepultamento e localização em terrenos inadequados. Segundo a Legislação Ambiental vigente (Conama 368 de 28 de março de 2006), o limite entre a cova e o lençol freático não pode ser menor que 1,5 metros.
Mesmo com a existência de tal legislação, a fiscalização ainda é lenta e difícil, haja vista as condições de tempo e estrutura dos cemitérios existentes, os quais devem atender a população com visão social, incluindo assim os indigentes, enterrados sem qualquer critério de proteção ambiental.
E que critério é esse?  É necessário se realizar uma avaliação de Condições Geológicas (tipo de solo) e Hidrogeológicas (profundidade do aquífero). E o mais importante, elaborar um projeto adequado das disposições dos caixões, instalando uma retenção ou uma captação do líquido gerado na decomposição do corpo, seguindo por sistemas de drenagem específicos para encaminhar o necrochorume captado a um sistema de tratamento que permita tratar com eficiência suas toxinas, lançando no ambiente um líquido livre de compostos tóxicos para a saúde.
Tal tecnologia pode ser desenvolvida e adaptada ao sistema de acordo com estudos específicos de cada empreendimento, verificando caso a caso as necessidades reais da região e das condições hidrogeológicas do terreno em que se encontra. Sistemas anaeróbios, processos de desinfecção devidamente dimensionados para atender às reais necessidades de cada empreendimento.
Implantando um sistema de tratamento de necrochorume estará se prevenindo doenças com uma tecnologia que custa muito menos que tratar as enfermidades. Isso faz parte do comprometimento de todos, a priorização e prevenção da saúde da comunidade.
Somos todos responsáveis por um meio ambiente mais limpo e próprio a uma boa qualidade de vida em nosso planeta.

Maria Rosí Melo Rodrigues é engenheira sanitarista da TEGEVE Ambiental

quarta-feira, 27 de julho de 2011

TEGEVE ganha licitação da Prefeitura de Abatiá

A TEGEVE Ambiental, empresa especializada em saneamento ambiental e tratamento de efluentes industriais, acaba de ganhar uma licitação da Prefeitura de Abatiá, município do Paraná, para a instalação de uma estação de tratamento de esgotos para atender 1800 moradores da cidade. A estação terá tratamento biológico com lodo ativado e suas unidades serão produzidas em Fibra de Vidro, material resistente e duradouro, que garante total estanqueidade do sistema, evitando a contaminação do solo e lençol freático.
A TEGEVE também fechou recentemente um contrato com a Colorfix, fornecedora de pigmentos e aditivos termoplásticos para indústrias da Construção Civil, Farmácia, Utilidades Domésticas, Automobilística,  Segurança, Brinquedos, entre outros, em que irá fornecer todos os equipamentos necessários ao sistema de tratamento físico-químico do efluente gerado neste processo produtivo.
Além disso, a empresa tem como novo cliente a construtora curitibana Squadro. Para a construtora, serão fabricadas as unidades para atender a uma estação de tratamento para a Embrapa, na cidade de Sinop, no Mato Grosso do Sul. 

sexta-feira, 1 de julho de 2011

O perigo dos efluentes hospitalares não tratados

Quando se fala em hospital, logo é possível imaginar que é um local onde circulam pessoas com todo o tipo de enfermidade e, que destas, a maioria pode ser infecciosa. O que muitas pessoas não sabem é que os efluentes gerados por este tipo de instituição, se não forem tratados e lançados ao meio ambiente de forma correta, podem infectar um grande número de pessoas.

De acordo com a engenheira sanitarista da TEGEVE Ambiental, empresa especializada em saneamento ambiental, Maria Rosí Melo Rodrigues, esgotos gerados neste tipo de ambiente carregam vírus, bactérias e microorganismos em geral. “A água de um efluente tratado de forma incorreta é um grande veículo de doenças, e entre elas temos diarreia infecciosa, leptospirose, hepatites, cólera, esquistossomose, entre muitas outras”, afirma.

 A engenheira alerta que tais doenças, além de causarem desconforto e enfermidades, podem ocasionar até mesmo óbitos. “Por isso é tão importante realizar o tratamento dos efluentes gerados pelos hospitais, que levam para o meio ambiente grandes concentrações de medicamentos excretados pelos pacientes, produtos de desinfecção, água dos sanitários, refeitórios e salas de cirurgia”, explica.

Apesar de não haver uma lei específica que obrigue os hospitais a terem seus próprios sistemas de esgoto, é importante a conscientização dos seus administradores para esta questão.

Uma alternativa é a tecnologia oferecida pela TEGEVE Ambiental. “Oferecemos sistemas para tratamento biológico, porém com sistemas e unidades adaptadas para remoção dos patogênicos presentes, descontaminando especificamente cada tipo de efluente gerado. É importante salientar que cada instituição tem suas especificidades de efluente gerado e isso sempre será avaliado por nossa equipe técnica, para que os sistemas projetados sejam realmente eficazes para a situação em estudo”, ressalta Maria Rosí. 

segunda-feira, 13 de junho de 2011

TEGEVE Ambiental em evento da Casan

Amanhã, dia 14 de junho, a TEGEVE Ambiental, juntamente com outras empresas do setor, apresentará suas estações compactas de tratamento de esgoto durante um evento promovido pela Casan – Companhia Catarinense de Águas e Saneamento. O objetivo da participação é a possibilidade dos equipamentos da TEGEVE fazerem parte de futuras estações de tratamento de esgoto da companhia. 

quarta-feira, 1 de junho de 2011

TEGEVE no 6° Semear

Hoje (01), a engenheira sanitarista da TEGEVE, Maria Rosí Melo Rodrigues, e o representante da empresa, Rinaldo Fernando, ministram palestras na 6ª edição do Semear – Semana do Meio Ambiente Regional, que acontece em Mococa, São Paulo. Os temas abordados serão “Tratamento de esgoto e reuso: tecnologia de processos para lançar ou reusar esgotos tratados de qualidade” e “Educação Ambiental”, respectivamente.

O objetivo do Semear é sensibilizar a comunidade, na tentativa de minimizar os impactos ambientais gerados pelas atividades humanas diárias. Por isso, a TEGEVE Ambiental, que atua diretamente com a preservação e o reuso da água não poderia deixar de participar.

O evento, que acontece na Fatec Mococa, é totalmente gratuito e quem estiver em São Paulo e quiser conferir, pode se inscrever no momento em que chegar ao local. Participem! 

terça-feira, 3 de maio de 2011

Amanhã inicia Feira ReciclAção

           
A partir de amanhã (04) até o dia 07 de maio (sábado) os empresários, industriais, comerciantes, estudantes e demais interessados no setor de meio ambiente poderão visitar a sexta edição da Feira ReciclAção, que acontece no Centro de Eventos Expo Unimed Curitiba.
            A TEGEVE Ambiental será uma das empresas expositoras e irá apresentar ao público suas tecnologias para tratamento de efluentes, esgotos, água e reuso de uma maneira geral.
No estande da TEGEVE, o público poderá conferir dois protótipos de estações de tratamento. Um deles consiste na apresentação de um sistema completo de tratamento, baseado nas necessidades de uma indústria em que se deve utilizar tratamento físico-químico e biológico para tratar seus efluentes, considerando desta forma, unidades maiores, utilizando tanques em fibra de vidro com um tipo de tecnologia. E o outro apresenta uma tecnologia diferente, porém não menos eficiente e eficaz, em que se pode utilizar para geração de menor volume de esgoto, atendendo pequenas comunidades, como condomínios, residências, comércio em geral, onde não há rede de esgoto para coleta e com uma necessidade de lançamento dos mesmos, com qualidade para não impactar o corpo hídrico como rios e córregos.

Vale a pena conferir estas novas tecnologias que auxiliam o meio ambiente!

terça-feira, 5 de abril de 2011

Inovações tecnológicas para tratamento de efluentes e reuso da água

Entre os dias 04 e 07 de maio, acontece no Centro de Eventos Expo Unimed Curitiba, a sexta edição da Feira ReciclAção – Feira Brasileira de Reciclagem, Preservação e Tecnologia Ambiental. Entre os expositores, estará a TEGEVE Ambiental, especializada em saneamento ambiental. A empresa vai apresentar aos participantes suas tecnologias para tratamento de efluentes, esgotos, água e reuso de uma maneira geral.
No estande da TEGEVE, o público poderá conferir dois protótipos de estações de tratamento. Um deles consiste na apresentação de um sistema completo de tratamento, baseado nas necessidades de uma indústria em que se deve utilizar tratamento físico-químico e biológico para tratar seus efluentes, considerando desta forma, unidades maiores, utilizando tanques em fibra de vidro com um tipo de tecnologia. E o outro apresenta uma tecnologia diferente, porém não menos eficiente e eficaz, em que se pode utilizar para geração de menor volume de esgoto, atendendo pequenas comunidades, como condomínios, residências, comércio em geral, onde não há rede de esgoto para coleta e com uma necessidade de lançamento dos mesmos, com qualidade para não impactar o corpo hídrico como rios e córregos.
As eficiências atingidas de ambas as linhas de tratamento, atingem 98 – 99% de remoção das cargas poluentes e conseguem lançar um efluente tratado com características muito similares aos dos rios de boa qualidade. “Além disso, o efluente tratado pode ser reutilizado em descargas de banheiros, lavagem de pisos, irrigação, entre outros”, afirma a engenheira sanitarista da TEGEVE, Maria Rosí Melo Rodrigues.  “Isso é tecnologia de tratamento, baseada em um know how superior a 20 anos de trabalho na área”, ressalta.
 “É importante repassar às pessoas o conhecimento de que, não importam as dimensões das unidades de uma estação de tratamento, contanto que estas consigam transformar o efluente líquido industrial ou o esgoto sanitário, em uma água capaz de alcançar os rios e lagos sem prejudicar sua flora e fauna, apenas transformando-os em um leito de maior volume e capacidade de abastecer as regiões a jusante, contribuindo em uma melhor qualidade de vida de sua população”, conta a engenheira.

sexta-feira, 18 de março de 2011

Dia Mundial da Água 2011

Esta é a primeira vez na história da humanidade que a maioria da população mundial vive em cidades: 3,3 bilhões de pessoas. E a paisagem urbana continua a crescer. 38% do crescimento é representado pela expansão das favelas, enquanto que a população das cidades estão aumentando mais rápido do que infra-estrutura da cidade pode se adaptar.

O objetivo do Dia Mundial da Água 2011 é chamar a atenção do mundo para o impacto do rápido crescimento urbano, industrialização e as incertezas provocadas pelas mudanças climáticas, os conflitos e as catástrofes naturais em sistemas urbanos de água.

O tema deste ano é água para as cidades: responder ao desafio urbano, incentivar os governos, organizações, comunidades e indivíduos a participarem ativamente na resolução do desafio da gestão das águas urbanas.

E você, está contribuindo de alguma forma para que este desafio possa ser cumprido? Conte para a gente.
 Na semana que vem daremos algumas dicas de como todos podem ajudar!
Fonte:  Portal do Meio Ambiente

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Ajude a divulgar a Sustentabilidade em relação à água

No post anterior, falamos sobre o conceito de sustentabilidade e como aliar a tecnologia, tão importante para o nosso desenvolvimento, com a preservação ambiental.
Hoje vamos abordar uma atitude sustentável importantíssima, que é a de disseminar a ideia de Sustentabilidade para outras pessoas.
Para começar, você pode:
- Conhecer e seguir todas as regras de conservação e racionamento de água que possam estar em vigor.

- Ajudar a desenvolver a consciência das crianças sobre a necessidade de se conservar água.

- Encorajar seus funcionários a promover a conservação de água em seu local de trabalho.

- Divulgar negócios que pratiquem e promovam a conservação de água.

- Avisar aos proprietários de imóveis, a autoridades locais ou à concessionária de água de sua cidade sobre toda perda de água (encanamentos rompidos, hidrantes abertos, aspersores mal instalados, poços que tenham fluxo constante abandonados etc).

- Apoiar projetos de utilização de água reciclada para irrigação e outros usos. 

- Encorajar seus amigos e vizinhos a fazer parte de uma comunidade consciente da importância da água.

- Não desperdiçar água porque outra pessoa está pagando a conta.

- Resumindo: tente fazer cada dia algo que resultará em mais economia de água. Não se preocupe se as economias são mínimas.

LEMBRE-SE: Cada gota conta. E cada pessoa faz a diferença!
Nós da TEGEVE estamos fazendo a nossa parte, auxiliando empresas e pessoas a contribuírem com a Sustentabilidade por meio de nossas tecnologias, além de divulgarmos nossa filosofia dentro da empresa, na mídia, em palestras, e no dia a dia. E você, como está contribuindo para a preservação do Meio Ambiente e da Água?
** Fonte: Portal da Sustentabilidade

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Sustentabilidade ambiental e desenvolvimento

Nos dias de hoje, o tema Sustentabilidade é muito comentado em todos os setores, principalmente no do Meio Ambiente. Você sabe o que é Sustentabilidade Ambiental e sua importância para a sobrevivência do planeta? A Sustentabilidade Ambiental nada mais é do que uma conciliação entre a sociedade, crescimento econômico e preservação ambiental.
Para poder evitar o esgotamento dos recursos naturais, é necessário incentivar o crescimento econômico de maneira consciente, onde se priorizam a qualidade de vida das pessoas em relação ao meio ambiente, sempre pensando em reduzir as matérias primas, incentivando a reciclagem e a reutilização.
Não há como se falar em desenvolvimento e crescimento econômico sem tecnologia, certo? E como conciliar a tecnologia, tão necessária para uma vida mais confortável, com a idéia de sustentabilidade? A partir do uso de tecnologias apropriadas para manter o nosso planeta sem maiores impactos ambientais.
No caso da água, um recurso natural escasso e finito, a sustentabilidade pode ser aplicada de várias maneiras, como o uso racional no dia a dia sem desperdício, por meio do tratamento de efluentes e seu reuso e também pela captação da água da chuva, por exemplo. A TEGEVE Ambiental desenvolve projetos que atendem as necessidades dos clientes com excelência e contribuem para a preservação ambiental e desenvolvimento sustentável. Esta é a nossa meta!
Entre os serviços e produtos oferecidos, estão os sistemas de captação da água da chuva e reuso direto dos efluentes ou indiretos após as estações de tratamento.
Nesse reuso, o aproveitamento pode ser para diversos fins, entre eles para irrigação em geral, limpeza, usos industriais, na descarga dos vasos sanitários, lavagem de pisos, entre outros.
E você, como contribui para a sustentabilidade ambiental? Conte para a gente!
**Fontes: Recanto das Letras, Ecologia Urbana e revista Meio Filtrante

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Palestra sobre tratamento de esgoto

No dia 9 de fevereiro, a TEGEVE Ambiental promove em Joinville uma palestra com o tema “Sistemas compactos de esgotos: será esta a solução?”. A palestrante será a engenheira sanitarista, Maria Rosí Melo Rodrigues. Serão abordados os seguintes temas: processos de tratamento para esgotos sanitários, equipamentos fabricados pela TEGEVE Ambiental, estudos de caso e avaliação de custos e praticidade de sistemas convencionais com os sistemas fabricados pela TEGEVE. O evento acontecerá no auditório da Águas Joinville.  A empresa está aberta para convites de empresas, fábricas, e outros clientes, que desejem receber palestras e workshops em seus espaços. Caso tenha interesse, entre em contato!

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Você sabia que...

Há 2.000 anos, a população mundial correspondia a 3% da população atual, enquanto a disponibilidade de água permanece a mesma?

A partir de 1950 o consumo de água, em todo o mundo, triplicou?

O consumo médio de água, por habitante, foi ampliado em cerca de 50%?

Para cada 1.000 litros de água utilizada pelo homem resultam 10.000 litros de água poluída (ONU, 1993)?

No Brasil, mais de 90% dos esgotos domésticos e cerca de 70% dos efluentes industriais não tratados são lançados nos corpos d'água?

O ser humano pode passar até 28 dias sem comer, mas apenas 3 dias sem água!

Por esta razão devemos ser fiscais da destinação de nossas águas servidas, esgotos, lixo. Vamos ser responsáveis pelo devido encaminhamento do material contaminado que geramos. Vamos proteger nosso planeta, e por que não: vamos reusar nossa água o quanto for possível!

*** Fonte: Universidade da Água

terça-feira, 18 de janeiro de 2011

Matéria na Gazeta do Povo

Amanhã (19) confiram matéria no jornal Gazeta do Povo, a respeito de enchentes, com participação da TEGEVE Ambiental. Na reportagem, você vai saber como pode ajudar, com atitudes simples, a diminuir muito o problema!

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Captação da água da chuva e reuso

Você sabia que a captação da água da chuva é de extrema importância? Isto porque a chuva é uma fonte valiosa de água doce, finita no planeta, e pode ser utilizada para diversos fins.
A captação da água da chuva é uma prática muito difundida em países como Austrália e Alemanha, e esta cultura começa a ser implantada também aqui no Brasil. A utilização deste bem natural traz diversas vantagens. Confira:
- Redução do consumo de água da rede pública e do custo de seu fornecimento;
- Evita a utilização de água potável onde esta não é necessária, como por exemplo, na descarga de vasos sanitários, irrigação de jardins, lavagem de pisos, entre outros;
- Os investimentos de tempo, atenção e dinheiro são mínimos para adotar a captação de água pluvial na grande maioria dos telhados, e o retorno do investimento é sempre positivo;
- Faz sentido ecológica e financeiramente não desperdiçar um recurso natural escasso e disponível em abundância no nosso telhado;
- Ajuda a conter as enchentes, represando parte da água que teria de ser drenada para galerias e rios.
- Encoraja a conservação de água, a auto-suficiência e uma postura ativa perante os problemas ambientais da cidade.
Qual a sua opinião a respeito? Você utiliza algum meio para captação de água da chuva em sua empresa ou residência? Conte para a gente!
** Fontes: Econservar e Ibisa